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sábado, 29 de agosto de 2015

Será que Este Aparelinho está à Venda por Aqui?

Este método chinês é sensacional e simples!!!
Unhas encravadas desencravadas facilmente



quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Leis Estranhas Sobre Sexo

Vocês achavam que só no Brasil temos leis esquisitas e absurdas?

Então vejam estas:

No Líbano, os homens podem legalmente ter relações sexuais com animais, mas os animais devem ser do sexo feminino. Relações sexuais com machos são puníveis com a morte.
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Há homens em Guam cujo emprego em tempo integral é viajar pelo país para deflorar virgens, que pagam pelo privilégio de ter sexo pela primeira vez. Razão: pelas leis de Guam, é proibido virgens se casarem.
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Em qualquer lugar os Estados Unidos é ilegal o uso de espécies de seres vivos em perigo, exceto insetos, em manifestação sexual pública ou privada, espetáculos ou exposições retratando sexo entre espécies. (Pelo visto, os insetos se saíram bem em tais apresentações).
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No Bahrain, um médico pode legalmente examinar a genitália feminina, mas é proibido de olhar diretamente para ela durante o exame. Ele só pode ver seu reflexo em um espelho.
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Em Hong Kong, uma mulher traída pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo apenas com suas mãos. (A amante do marido, por outro lado, pode ser morta de qualquer outra maneira).
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No estado de Washington, há uma lei contra sexo com uma virgem em quaisquer circunstâncias, incluindo a noite de núpcias.
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Em Cali, na Colômbia, uma mulher só pode ter relações sexuais com seu marido, se a primeira vez que isso ocorrer, sua mãe estiver no quarto para testemunhar o ato.
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Nenhuma mulher pode ter relações sexuais com um homem enquanto este conduz uma ambulância dentro do perímetro de Tremonton, Uhta. Se for pego, a mulher pode ser acusada de um delito sexual e 'seu nome será publicado no jornal local.' O homem não é cobrado, nem o seu nome será revelado.
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É ilegal para qualquer membro da Legislatura de Nevada, durante um ato oficial, vestir-se com uma fantasia de pênis enquanto o legislador estiver em sessão.
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No Arizona, Flórida, Idaho, Indiana, Massachusetts, Mississippi, Nebraska, Nevada, New York, Ohio, Oklahoma, Oregon, Dakota do Sul, Tennessee, Utah, Vermont, Washington e Wisconsin, a ereção que pode ser vista através da roupa de um homem é ilegal.
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A próxima pelo menos faz sentido:

Em Nevada, é contra a lei ter relações sexuais sem preservativo.
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Fonte: Portal Terra Mulher

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Eventos Bizarros na Grã-Bretanha

Lá vale qualquer coisa, desde corrida de lesmas até chutes nas canelas!!!

CAMPEONATO MUNDIAL DE CORRIDA DE LESMAS, 
Corrida de Lesmas, Norfolk, Inglaterra

Norfolk, leste da Inglaterra - 18 de julho. Por mais de 26 anos, o Campeonato Mundial de Corrida de Lesmas é realizado em Congham, perto de King's Lynn, em Norfolk. Mais de 300 lesmas avançam lentamente para o título de "lesma mais rápida do mundo" no Campeonato Mundial de Corrida de Lesmas. Se você quise participar, leve sua lesma. O vencedor ganha uma caneca prateada cheia de alface. O recorde mundial é mantido por Archie, uma lesma que completou o circuito de 33 cm (montado em cima de uma mesa) em 2 minutos.

INTERNATIONAL WORTHING BIRDMAN, 
International Worthing Birdman, West Sussex

West Sussex, sul da Inglaterra - 15-16 de agosto. As mais criativas engenhocas voadoras são as estrelas dessa competição que acontece durante o verão em Worthing, no litoral sul da Inglaterra. Um prêmio significativo de £ 30.000 (US$ 46.443) é concedido para o voo que ultrapassar 100 metros de distância do desafio. O evento atrai participantes do mundo todo. A competição começou em 1971 ao longo da costa em Selsey, depois passou 29 anos em Bognor Regis e finalmente mudou para Worthing em 2008.

O MAIOR MENTIROSO DO MUNDO,
O maior mentiroso do mundo, Lake District, Cumbria, Inglaterra

 Lake District, Cumbria, noroeste da Inglaterra –Novembro. Anualmente no pub The Bridge Inn em Santon Bridge, um pequeno povoado de Lake District, acontece uma divertida competição em homenagem ao proprietário do Bridge Inn no século 19, Will Ritson, que era famoso por suas histórias inacreditáveis. Os concorrentes têm cinco minutos para impressionar os jurados com uma mentira exorbitante mas convincente. Dizem que políticos e advogados são proibidos de participar, já que, supostamente, "levam uma vantagem injusta".

CAMPEONATO MUNDIAL DE TRIATLO DE SNORKEL EM PÂNTANO,
Campeonato Mundial de Triatlo de Snorkel em Pântano

 Powys, centro do País de Gales - 29 de agosto – A menor cidade da Grã-Bretanha é o palco desse evento já mundialmente famoso que atrai participantes do mundo todo. O objetivo desse campeonato é correr cerca de 12 quilômetros em meio a duas extensões da vala lamacenta e, em seguida, percorrer mais 20 quilômetros de mountain bike, no menor tempo possível. A ideia inusitada tem como seu autor o dono de um pub local, Gordon Green, com uma tentativa de fomentar o turismo na região, em 1986. Mas, se o snorkel no pântano for muito desafiador para você, é possível participar do Mountain Bike de Snorkel no Pântano e tentar a sorte sobre duas rodas ao longo da parte mais rasa da vala, com menos de 2 metros de profundidade.

CAMPEONATO DE ARREMESSO DE OVOS,
Campeonato de Arremesso de Ovos, Swaton, Lincolnshire, centro da Inglaterra

 Swaton, Lincolnshire, centro da Inglaterra - junho – Nesse campeonato, os participantes criam dispositivos movidos à gravidade, que consigam atirar um ovo para um membro da equipe que aguarda em distâncias a serem alcançadas começam a partir de 30 metros. Outra atividade do dia é a roleta russa, onde dois participantes escolhem cinco ovos cozidos (porém um está cru, mas eles não sabem qual) e têm de esmagá-los em suas próprias testas.

CORRIDA DO QUEIJO EM COOPERS HILL,
Corrida de Queijo em Coopers Hill, Somerset, oeste da Inglaterra

 Somerset, oeste da Inglaterra - 30 de maio -Valentões jogam-se ladeira abaixo em Coopers Hill, perto de Gloucester, em busca dos queijos Double Gloucester. Há corridas durante todo o período da tarde, para homens e mulheres. A competição começa com um mestre de cerimônias arremessando na ladeira gramada um queijo Double Gloucester de 4 quilos. Logo em seguida, dezenas de competidores correm, rolam e dão cambalhotas montanha abaixo. Coopers Hill fica a menos de duas horas de trem saindo de Londres para Gloucester, depois mais 15 minutos de táxi da estação.

COMPETIÇÃO DE CHUTE NA CANELA
Competição de Chute na Canela, Dover's Hill, Gloucestershire, oeste da Inglaterra

Dover's Hill, Gloucestershire, oeste da Inglaterra - Maio/junho. Iniciada em 1612 pelo advogado e morador local Capitão Robert Dover, as Olimpíadas Anuais de Cotswolds atraem milhares de espectadores e apresentam tradicionais jogos interioranos, inclusive o de chute na canela. O perdedor é o competidor que ceder à dor e se machucar primeiro. As Olimpíadas são celebradas há mais de 400 anos e atraem participantes e espectadores do mundo todo.

COMPETIÇÃO NA LAMA DE MALDON,
Competição na Lama de Maldon, Essex, Inglaterra

 Essex, leste da Inglaterra Abril. Prenda bem seu sapato aos seus pés e junte-se aos mais de 250 participantes dessa atividade lamacenta e fedorenta no Estuário de Blackwater, em Essex. É uma atividade para os corajosos, mas a diversão para quem assiste é garantida.


Fonte: TimeOut / IG

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

China tem Estacionamento só para Mulheres

Estacionamentos da China reservam áreas exclusivas a mulheres para evitar barbeiragens

Mulher no volante, perigo constante? Para os chineses essa máxima é levada a sério. Um estacionamento do país resolveu oferecer áreas exclusivas para que as moçoilas parem seus carros. Identificados com a cor rosa, decorados com desenhos, os lugares reservados para motoristas do sexo feminino são mais espaçosos, garantindo mais “folga” para manobras.



Quem teve a brilhante (?) ideia do Ladies Parking foram os responsáveis por um estacionamento subterrâneo, que fica em uma loja de materiais de construção de Tianjin, no leste da China. Ele foi todo projetado para ajudar as mulheres a parem seus carros sem barbeiragem. Até as placas e faixas de orientação são na cor rosa, para dar mais feminilidade.

Ao que tudo indica, esta é uma tendência no país, conforme o “Daily Mail”, para atender a uma demanda de “motoristas menos qualificadas”. Um shopping na cidade de Shijiazhuang, província de Hebei parece ter sido o pioneiro no “mercado”.



Segundo um funcionário do local, as medidas adotadas atendem ao “forte apelo para cores e diferente senso de distância que as mulheres têm”. Ele ainda disse à agência “AFP”, que o shopping já tem equipamentos de segurança e sinalização que atendem melhor às necessidades das mulheres.



Apesar da preocupação com as gafes das senhoras no trânsito, uma pesquisa publicada no início do ano lá na China indica que os homens se envolvem em três vezes mais acidentes fatais que as mulheres.

A fama de más motoristas das mulheres não é novidade, mas aqui no Brasil, também está provado ser uma grande bobagem, já que há anos as empresas de seguros automotivos oferecem descontos à classe feminina, justamente pelo número menor de ocorrências em que se envolvem.


Fonte: Vírgula Uol

sábado, 22 de agosto de 2015

Como se Calcula Multidões?





A contagem de multidões é algo difícil e polêmico, já que a quantidade de participantes é uma forma de medir a relevância do evento. Quem organiza o evento tem estímulo para superestimar o número. A polícia, por sua vez, costuma subestimar o número.



O que fazer? Chamar um terceiro, que não esteja diretamente envolvido nem com a polícia, nem com a organização do evento. Por exemplo, um órgão de universidade (como o Coppe/UFRJ) ou um instituto de estatística (como o Datafolha).

Há diversos métodos para se medir uma multidão. O mais conhecido foi criado por um professor universitário de jornalismo, Herbert Jacobs, nos anos 60 – e por isso é conhecido como “método de Jacobs”.



É simples: calcule a área do local, estime o número de pessoas por m², e multiplique os dois números. As pessoas se concentram de forma desigual? Então leve isso em conta. É isso que o Datafolha faz:


Profissionais do instituto percorrem toda a área da manifestação e avaliam o número de pessoas por metro quadrado em cada setor. Posteriormente as informações são reunidas em um mapa do local para a realização do cálculo relacionando as diferentes densidades com a área total.

Há métodos mais sofisticados que usam o mesmo princípio. Na manifestação de segunda-feira no Rio de Janeiro, uma equipe do instituto de pesquisa Coppe/UFRJ usou imagens de televisão, programas de computador e bom senso para estimar quantos manifestantes foram às ruas. O G1 explica:


Em dois monitores alinhados, especialistas da Coppe emparelham imagens diferentes de um mesmo lugar, no caso a Avenida Rio Branco: uma de satélite e outra filmada por um helicóptero. Na primeira, calcula a dimensão da área. Na outra, desenha o que chamam de “manchas” humanas, de acordo com a quantidade de pessoas. Por fim, compara as duas para saber o quanto desta área foi ocupada.

Ou seja, primeiro eles obtêm a área, depois a concentração de pessoas, e – após alguns ajustes – calcula-se o número total de pessoas, que ficou entre 80 mil e 100 mil pessoas no Rio de Janeiro.



Os métodos podem ser ainda mais sofisticados. Para um evento político nos EUA em 2010, usou-se um balão cativo para tirar fotos de 360° da multidão a altitudes diferentes. Com as fotos, criou-se um mapa 3D, dividido em quadrados, e contou-se o número de pessoas em alguns quadrados – não todos. Dessa forma, você consegue estimar a concentração de pessoas em certas áreas e, supondo que ela é igual em outras áreas, você calcula o número total de participantes.
Havia quantas pessoas no protesto, afinal?

Com o método de Jacobs, também é possível estimar a lotação máxima de um espaço público. Medir a área é relativamente fácil: em locais como a Avenida Paulista ou Faria Lima – onde começou a manifestação de segunda-feira – você multiplica a extensão da via por sua largura.

Isso pode superestimar a área que pessoas ocupariam, já que o número engloba áreas tomadas por bancas de jornal, postes e canteiros. No entanto, como as vias são basicamente retas e sua largura varia muito pouco em diferentes pontos, é uma boa estimativa.

O desafio maior é estimar a concentração de pessoas, mas estudiosos têm números para cada caso. Moacyr Duarte, pesquisador sênior do Coppe/UFRJ, explica ao G1:


Em multidões comprimidas, [eles] contam cinco pessoas por metro quadrado. Quatro, se as pessoas se movimentam. Três, se o grupo está caminhando.



Então fizemos o cálculo para estimar quantos manifestantes se concentraram na Faria Lima durante o protesto de segunda-feira. Segundo Folha e G1, os manifestantes se concentraram entre o Largo da Batata e a avenida Juscelino Kubitschek. E considerando o que nossa equipe viu lá, além do relato de terceiros e o próprio vídeo da Folha – mostrando com um drone a visão aérea da avenida – a Faria Lima realmente estava lotada entre esses dois pontos.

São 2,9 km de avenida entre os dois pontos, como é possível ver no Google Maps. E a avenida tem 40 m de largura. Ou seja, temos uma área estimada de 116.000 m² ocupada por manifestantes.

Multiplicando a área pela concentração de pessoas – entre 3 e 5 pessoas por m² – temos que a lotação máxima da área ocupada pelos manifestantes está entre 348 mil e 580 mil. Isso é muito mais do que a estimativa inicial da Folha, que considerava só a concentração inicial.

Robinson dos Santos, jornalista e formado em matemática na USP (Universidade de São Paulo), corrobora os cálculos, mas lembra a importância de haver pessoas na multidão para medir a concentração de pessoas:


Essa estimativa é aprimorada pela utilização de observadores que avaliam quadrantes do espaço ocupado – e atribuem a cada quadrante um porcentual de ocupação. Sem os observadores, nossa estimativa fica um pouco mais fraca, porém ainda funcional.

Gustavo Venturi, sociólogo que dirigiu o Datafolha entre 1992 e 1996, diz que os cálculos são razoáveis como critério genérico, e destaca que é importante deixar claro, sempre, o momento em que a medida é feita:


A outra variável importante é a questão do momento da medida: em geral só é possível calcular a concentração em cada vez que se toma uma medida, e não calcular quantas pessoas compareceram ao longo de um ato, seja de concentração ou de caminhada, uma vez que normalmente os atos públicos têm várias entradas/saídas.

E esse é um detalhe importante, deixado de lado pelo Datafolha: nossas contas dizem respeito apenas a Avenida Faria Lima, uma das vias tomadas por protestos — enquanto a avenida estava tomada de manifestantes, outra grande quantidade de pessoas estavam em diversas outras vias: Marginal Pinheiros, Ponte Estaiada, Rua Brigadeiro Faria Lima, Avenida Rebouças e Avenida Paulista também tiveram enorme fluxo de manifestantes.
Tentando corrigir o erro



Na quarta-feira, a Folha publicou texto intitulado “Entenda como o Datafolha calcula multidões”, e já no começo reconhece que a estimativa de 65 mil não valia para o protesto inteiro:


O Datafolha calcula o número de manifestantes do Movimento Passe Livre apenas durante a concentração inicial dos protestos realizados nesta semana… nas duas últimas passeatas foram calculados os públicos apenas antes de iniciadas as passeatas.

Então quantos foram no total? O Datafolha explica que não conseguiu fazer tal medição, porque a passeata não teve trajeto definido, e eles não têm método para esse caso.

No entanto, eles conseguiram dar uma estimativa em outra manifestação em São Paulo, no dia 20/06, durante a comemoração pela redução da tarifa de ônibus, de R$ 3,20 para R$ 3. Na sexta-feira, eis o que a Folha publicou:


Às 20h, 110 mil pessoas estavam na avenida [Paulista], segundo o Datafolha. O cálculo é feito com base no público concentrado na Paulista e não no deslocamento dos manifestantes. Por isso, é possível que o número tenha aumentado ao longo do percurso.

Desta vez, a Folha deixa claro não só como estimou a multidão, mas o horário em que isso foi feito. Durante a manifestação em São Paulo na segunda-feira, eles não tomaram esse cuidado.
Mais cuidado da próxima vez

Nós entendemos a dificuldade de medir uma multidão em um protesto que não tem trajeto predefinido. Em eventos como a Marcha para Jesus ou a Parada Gay, é possível distribuir pesquisadores por setor ao longo do trajeto: eles anotam a concentração de pessoas em cada setor, e fazem isso em intervalos regulares.

Em manifestações, planejar algo do tipo é bem mais complicado: mesmo que haja um trajeto esperado, ele pode mudar – na segunda-feira, parte dos manifestantes foram pela Av. Rebouças, em vez de seguir pela Faria Lima. Sabendo dessas dificuldades, a Folha deveria ter tomado mais cuidado ao cravar um número que correu o mundo — e subestimou uma enorme movimentação popular.

Portanto, os protestos requerem uma técnica mais precisa de medição, o que falta em muitos lugares do país: nem em São Paulo tínhamos um instituto para estimar direito quantas pessoas ocupavam as ruas. Precisamos de mais envolvidos no cálculo de multidões, e de técnicas mais avançadas para tanto. Afinal, esta é uma das formas de deixar na História o peso e relevância das manifestações que tomaram o Brasil.



Fonte:
Gizmodo Uol, Giovanni Santa Rosa e Leo Martins colaboraram com a reportagem. Foto, algumas de por Beraldo Leal/Flickr e Google

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Erros Imperdoáveis!!!

Estas 35 imagens mostram os mais variados tipos de erros reportagens em telejornais, jornais e sites, sejam em frases mal formuladas ou erros de digitação que comprometem o anunciado.

Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (24)



Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (1)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (2)




Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (3)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (4)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (5)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (6)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (7)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (8)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (9)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (10)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (11)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (12)



Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (14)



Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (15)

Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (16)






Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (20)
Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (21)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (22)
Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (23)



Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (25)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (26)


Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (27)

Os-maiores-erros-em-reportagens-de-jornais-internet-e-televisão-Resumo-da-Net (28)


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