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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

As Bodas de Casamento

Bodas são uma comemoração que celebra o aniversário de casamento.



A palavra boda vem do latim "vota", que significa "promessa". É uma festa em que se celebra um casamento, e é mais usado no plural: bodas, que se refere aos votos matrimoniais feitos no dia do casamento.


As bodas de casamento são comemoradas na data em que foi celebrada a cerimônia de casamento. Para cada ano de bodas foi estabelecido um material representativo para nomear o período.

Os ocidentais comemoram mais as bodas de prata, que simboliza a comemoração do aniversário de 25 anos do casamento, e as bodas de ouro que comemora o aniversário de 50 anos de matrimônio.


Os cristãos comemoram estes aniversários de casamento em eventos na Igreja, onde renovam os votos da união.


As festas das bodas surgiram na Alemanha, onde era costume de pequenos povoados oferecer uma coroa de prata aos casais que completassem 25 anos de casados, e outra de ouro aos que chegassem aos 50 anos de união.


Com o passar dos séculos, foram criadas outras simbologias para cada aniversário de casamento. Quanto mais tempo de casado, maior é a importância do material representativo, que vai do mais frágil ao mais valorizado.

Vejam os nomes:

01º - Bodas de Papel
02º - Bodas de Algodão
03º - Bodas de Couro ou Trigo
04º - Bodas de Flores, Frutas
05º - Bodas de Madeira ou Ferro
06º - Bodas de Açúcar ou Perfume
07º - Bodas de Latão ou Lã
08º - Bodas de Barro ou Papoula
09º - Bodas de Cerâmica ou Vime
10º - Bodas de Estanho ou Zinco
11º - Bodas de Aço
12º - Bodas de Seda ou Ônix
13º - Bodas de Linho ou Renda
14º - Bodas de Marfim
15º - Bodas de Cristal
16° - Bodas deSafira ou Turmalina
17° - Bodas de Rosa
18° - Bodas de Turquesa
19° - Bodas de Cretone ou Água Marinha
20º - Bodas de Porcelana
21° - Bodas de Zircão
22° - Bodas de Louça
23° - Bodas de Palha
24º - Bodas de Opala
25º - Bodas de Prata
26° - Bodas de Alexandrita
27° - Bodas de Crisopázio
28° - Bodas de Hematita
29° - Bodas de Erva
30º - Bodas de Pérola
35º - Bodas de Coral
40º - Bodas de Esmeralda
45º - Bodas de Rubi
50º - Bodas de Ouro
55º - Bodas de Ametista
60º - Bodas de Diamante
65º - Bodas de Platina
70º - Bodas de Vinho
75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro
80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho
85º - Bodas de Girassol
90º - Bodas de Álamo
100º - Bodas de Jequitibá

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Banheiros no Japão



Não é só o idioma e alguns aspectos culturais que mudam de um país para o outro. Elementos do dia a dia também são diferentes em vários lugares do mundo e, possivelmente, uma das maiores disparidades está entre a nossa cultura e a japonesa, principalmente em um lugar: o banheiro.

Enquanto em países mais desenvolvidos é possível encontrar vasos sanitários automatizados, em que não é preciso nem mesmo apertar a descarga, o Japão vai um pouco além. Nessa lista, vamos mostrar as coisas mais inovadoras, diferentes ou curiosas nos banheiros públicos orientais.

Chuveirinhos
Usar duchas higiênicas não é incomum no Brasil, mas no Japão as coisas são um pouco mais “agressivas”. Por lá, uma lavagem mais completa pode ser feita por uma pequena ducha instalada dentro do próprio vaso. Você não precisa ter qualquer contato com a ducha em si, bastando usar o controle remoto posicionado ao lado do vaso e selecionar seu modo preferido.



Você pode escolher ritmos diferentes para a água, proporcionando massagens na hora da higiene, deixando tudo mais confortável. Além disso, um tipo de modo “turbo” também pode ser selecionado, o que ajudaria em “limpezas pesadas”.

Se quiser, você também pode mudar a temperatura da água e o posicionamento da ducha, tudo ainda feito pelo controle remoto. Em março de 2010, 72% dos banheiros japoneses já contavam com o acessório.
Assentos aquecidos

Quem mora em regiões frias sabe o quanto pode ser sofrido ir ao banheiro em dias frios. No Japão, você não teria esse problema. Por lá, até mesmo banheiros públicos podem ser aquecidos e contam com sensores de proximidade, aquecendo mais ou menos quando a tampa é levantada e abaixada.

Banheiros totalmente eletrônicos
Escolha suas preferências!

Em complemento aos dois itens anteriores, outros itens tecnológicos também são encontrados em banheiros públicos japoneses. Por lá, é possível ajustar a limpeza automática, para que ninguém precise fazer o trabalho sujo, ar condicionado quente e frio para secar suas partes íntimas e, o mais útil de tudo: um equipamento de barulho. Isso mesmo! No Japão, você pode ligar um alto-falante que faz dezenas de barulhos enquanto você está no banheiro, evitando qualquer constrangimento.


Para os banheiros residenciais existem ainda outras alternativas, como luzes noturnas e sistemas de personalização para o uso e aquecimento conforme hora do dia e os mais diversos desejos do usuário.

Sapatos de banheiro

Os japoneses tem o costume de separar o que é “puro” do que é “impuro” — e os sapatos são considerados como uma das coisas mais impuras que você pode imaginar: eles atravessam muitos metros todos os dias, se arrastando por todo tipo de terreno.



Você já deve saber que, ao entrar em casas e alguns estabelecimentos japoneses, é preciso tirar os sapatos e colocar chinelos específicos. Mas o que muita gente não sabe é que, na maioria dos lugares, existe também um chinelo específico para o banheiro.

E os chinelos sanitários são sim a coisa mais suja da cultura japonesa, por isso é preciso retirar os chinelos sanitários a cada vez que você sair do banheiro; caso contrário, as pessoas podem ficar chocadas. Para não haver qualquer erro, eles geralmente trazem inscrições e desenhos enormes, deixando bem claro que aquele calçado não deve sair do banheiro.

Uma posição nada confortável

Antigamente, grande parte dos vasos japoneses era bastante diferente dos que temos no Ocidente. Por lá, a ideia era ir ao banheiro da forma mais natural possível: de cócoras. Por isso, os vasos ficavam posicionados no chão e contavam até mesmo com uma barra de ferro para ajudar o usuário a se apoiar.



Pesquisas recentes mostraram que essa é, na verdade, a melhor forma de ir ao banheiro, pois proporciona um fluxo melhor para que o corpo se livre dos dejetos.
Mais uma vez, a cultura milenar japonesa estava dando aulas para o Ocidente.



No entanto, infelizmente a globalização também afetou os banheiros orientais, que precisaram ser adaptados para visitantes estrangeiros. Atualmente, apenas 10% dos banheiros por lá ainda contam com esse tipo de vaso sanitário.

Papel higiênico? Só comprando!

Outro costume antigo era a falta de papel higiênico. Não por uma distração da equipe de manutenção, mas sim pela cultura local. Até pouco tempo, os japoneses precisavam comprar papel higiênico, pois eles não eram oferecidos dentro das cabines. Para isso, máquinas de venda ficavam posicionadas em lugares públicos, possibilitando a compra automática.


Desodorizador
Ok, esse item é bastante comum no Brasil, mas o inovador aqui é a forma como isso é feito em terras orientais. Por lá, o sistema está interligado ao vaso e, além de borrifar cheiros mais agradáveis, o sistema também libera ozônio, que é a forma mais eficiente de acabar com qualquer odor em segundos.

Economia ecológica

Uma ideia totalmente simples, mas muito importante para a economia de água, é a reutilização do líquido da lavagem de mãos para a hora da descarga. Por lá é comum encontrar pias para lavar a mão instaladas sobre o vaso sanitário.



Assim, a água utilizada ajuda a encher o reservatório da descarga. Quando o vaso for utilizado novamente, aquela água é dispensada na descarga, economizando na conta da água e no uso de recursos naturais.

FONTE(S)   Japan Talk I

sábado, 12 de dezembro de 2015

Você Sabia Que...


O Sol, Einstein e o Ceará têm em comum?


Parece impossível, mas o Sol, os eclipses solares, o estado do Ceará e o físico mais famoso do mundo, Albert Einstein, têm algo em comum. Você tem ideia do que seja?




Para os especialistas, os eclipses solares são ocasiões importantes para o estudo das camadas externas de gases quentes, plasmas superaquecidos que envolvem o Sol.
Só que a observação destes eclipses também permite outra coisa: comprovar a Teoria de Relatividade, de Einstein, mostrando que a luz das estrelas é desviada pela gravidade do Sol. Isso foi feito em Sobral, no Ceará, durante o eclipse total do Sol em 1919. 


Hoje, esse conhecimento de que a gravidade provoca uma curvatura no espaço é a base de toda a teoria sobre os buracos negros e outros astros muito densos.



É, meu Amigo!!!! Alhos & Bugalhos também é cultura!!!!


terça-feira, 8 de dezembro de 2015

É Sério! - Transplante de Fezes Existe!

Por Quê se Faz?

O transplante de fezes se tornou uma maneira bastante comum de tratar infecções bacterianas, como a colite pseudomembranosa, que causa diarreias persistentes e pode levar à desidratação e até a infecção generalizada.


Os transplantes – que envolvem tirar a matéria fecal de um doador e levá-la ao cólon dos pacientes através de um tubo – têm sido demonstrados em estudos como uma terapia muito eficaz para tratar a infecção bacteriana Clostridium difficile. A condição, que causa diarreia grave, é notoriamente difícil de curar.


Como Este Transplante é Feito?


Tudo começa quando a pessoa usa algum antibiótico para tratar de uma doença. Como efeito colateral, o remédio mata uma parte excessiva dos trilhões de bactérias presentes no intestino (grupo chamado de microbiota). Essa chacina permite que uma bactéria invasora, a Clostridium difficile, se reproduza, causando dores e diarreias terríveis. Extremamente resistente, a dita-cuja costuma ser combatida com mais antibióticos, mas os cientistas descobriram que, quando se trata da variedade mais resistente da criatura, eles só dão resultado em 30% dos casos.


Inserindo fezes alheias no intestino do paciente, por via anal, oral ou nasal.

Já o transplante de fezes funciona em 90%, porque o material transferido contém uma microbiota saudável, que recoloniza a região e impede a proliferação da invasora. Por ser novo, o tratamento ainda não foi regulamentado em vários países, inclusive no Brasil, mas já é realizado em caráter experimental em São Paulo.


Fontes: hypescience e mundo estranho