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sábado, 5 de novembro de 2016

Sabe Quanto Custam Nossos Parlamentares?

Duvido que você saiba!!!
Este vídeo reproduzindo reportagem do "Bom Dia Brasil", de junho de 2013 mostra!
Vejam o custo em 2013!!! Será que aumentou? E querem tirar dinheiro da Saúde e da Educação! Comecemos por Brasília!!!!!



sábado, 15 de outubro de 2016

Remédios ou Drogas?

Vale a pena ver este vídeo!
Que tal você tomar atitudes mais saudáveis em vez de remédios e suplementos vitamínicos?

Pense nisso!!



domingo, 31 de julho de 2016

Como Abelhas Produzem o Mel

Sabemos que as abelhas visitam as flores para coletar néctar para produzir o mel. 
Mas o que elas fazem dentro da colmeia que o néctar se transforma em mel? 
O que elas fazem com o mel? 
Comem?


Amigos, sabemos que existem diferentes funções dentro de uma colmeia. As abelhas que buscam o néctar das flores para a produção de mel, são chamadas de “abelhas campeiras”. 


Mas elas não carregam baldinhos como nos desenhos animados. Na verdade, além de uma espécie de bomba de sucção, elas possuem uma região no estômago reservada para a estocagem do néctar. Em uma viagem, uma abelha campeira pode visitar milhares de flores até preencher este reservatório. É um trabalho duro!



Quando elas retornam à colmeia transferem o néctar coletado para as “abelhas engenheiras”. Essas sim são responsáveis pela produção do mel e para isso, o primeiro passo é retirar o excesso de umidade. 


As engenheiras tomam o néctar das campeiras estendendo a tromba (um parte alongada da boca) e sugando rapidamente. Ela manipula o mel dentro da boca, vai para uma parte da colmeia onde o produto será estocado. Com a cabeça erguida, por várias vezes, estica e retrai a tromba. Esse processo expõe a gota de néctar à ação do ar e provoca a sua evaporação, resultando num produto mais concentrado para só aí, ser depositado no favo.


Durante esse processo de retirada da umidade, as abelhas introduzem através da saliva enzimas como a invertase que converte o açúcar do néctar em dois outros açúcares: glicose e frutose e a glicose oxidase, que convertem glicose em ácido glicônico, o que torna o mel ácido e protege contra as bactérias que o fariam fermentar. Uma vez depositada e preenchida a respectiva célula, esse produto (que ainda não é mel) será lacrado com cera pelas abelhas e só depois de 48 horas, teremos o mel.





Este é o modo que as abelhas produzem o mel. 
Mas, lembrem que o mel é um alimento poderoso, chegando a agir como remédio em alguns casos!


Fonte: Diário de Biologia

sábado, 25 de junho de 2016

Besteirol

O que é:  (besteira+ol) sm gír Tendência cultural popular surgida nos anos 90 na música, literatura e no teatro, caracterizada por uma forma escrachada de humor, crítica social e política.

Mas, na prática é o seguinte:

Mulher envia barra de sabão feita com a própria gordura para o ex-namorado


Nós sabemos, términos de relacionamentos nem sempre são fáceis. Pior ainda quando um dos lados acaba humilhado, como foi o caso de uma chinesa, conhecida apenas como "XiaoXiao''.

A jovem contou no Weibo, Twitter chinês, todo o seu plano de vingança. Após levar um fora do namorado por estar acima do peso, ela fez uma lipoaspiração e, não satisfeita, produziu barras de sabonete com a gordura que tirou durante o procedimento.




Segundo ela, a intenção era que o ex-namorado “lavasse a boca” depois de fazer comentários tão ruins sobre a sua aparência. Além do estranho “presente”, a jovem também teria mandado algumas fotos, para ele ver a sua mudança.

O ex-namorado, que não gostou nada da brincadeira, respondeu "XiaoXiao'' também pela rede: “Por que você está fazendo com que eu pareça mau na internet? Droga, já tinha tudo acabado entre nós. Você não precisava ir a um hospital para sugar a gordura e me enojar“.

sábado, 11 de junho de 2016

Sabe detectar Mentiras e Mentirosos?

Neste artigo você vai aprender que: Uma pessoa mente de 10 a 200 vezes por dia; Pessoas inteligentes costumam mentir mais; Homens mentem 8 vezes mais; entre outras coisas. Pamela Meyer, autora de "Liespotting" (Detectando Mentiras), mostra maneiras de perceber tentativas de engano. Aprenda aqui como se proteger das mentiras no ambiente de trabalho.


Somos todos mentirosos; uns mais, outros menos.

Diariamente, as pessoas usam a mentira como um artifício para conseguir o que querem. Elas mentem para passar uma melhor impressão, para tentar provar algo e se fazer acreditar, para exercer poder sobre os outros, e também para proteger alguém (ou a si mesmo) quando a verdade é ardilosa demais. Existem, ainda, outros motivos pelos quais nós mentimos com maior frequência do que queremos assumir.


A mentira surge cedo, nos primeiros meses de vida. Bebês choram falsamente com o intuito de conseguir atenção ou alimento e, até o responsável atendê-los, dificilmente irão parar de chorar. Mentem por motivos estratégicos. Por mais desagradável que seja, faz parte da nossa natureza mentir, embora este não seja um argumento aceitável para muitas pessoas.


Existe hoje uma certa “epidemia de mentiras” que vem ganhando terreno numa sociedade em que as pessoas evitam, cada vez mais, a interação cara-a-cara. A mentira é como um lubrificante que alivia o atrito e o conflito nas relações sociais e, muitas vezes, nos impede de sofrer em um mundo de muitas verdades absolutas.


Liespotting 

Quem fala com propriedade sobre o tema “mentiras” é Pamela Meyer, autora americana famosa por ter escrito o livro Liespotting: Proven Techniques To Detect Deception, no qual ela mostra algumas técnicas de como detectar mentiras e identificar mentirosos com eficiência.


Meyer começou a se interessar por mentiras durante uma palestra da qual ela participou na Harvard Business School, há muitos anos atrás. Durante o evento, ela e mais 350 pessoas assistiram a um professor falando sobre como as pessoas se comportam enquanto estão mentindo. Meyer notou as pessoas que estavam ao seu redor e, incrivelmente, ninguém estava mexendo em seus celulares, e nenhuma pessoa se mostrava distraída. Pelo contrário, todos prestavam absoluta atenção, o que é raro hoje em dia. Quando testemunhou aquele silêncio completo, ela soube que algo transformacional estava acontecendo, e foi naquele momento que ela obteve o insight para estudar e escrever um livro sobre a natureza das mentiras.


Em entrevista para o site ACFE, ela afirmou:

“Enquanto eu decidi estudar sobre mentiras, me juntei a uma equipe de pesquisa. Nós examinamos a maioria dos estudos científicos, e descartamos as descobertas que não puderam ser comprovadas. Tornou-se evidente para mim que a mentira e o auto-engano têm sido essenciais para a literatura, psicologia, psiquiatria e psicanálise desde tempos imemoriais. Há um vasto depósito de conhecimento sobre a mentira, mas não havia sido compilado de uma forma fácil de entender. Então, eu me encarreguei de fazê-lo e, eventualmente, escrevi o livro Liespotting.”


Para escrever seu livro, Meyer realizou uma série de pesquisas na área de ciência cognitiva comportamental; analisou micro-expressões faciais e gestos corporais, e assistiu entrevistas jornalísticas e interrogatórios criminais. Ela encontrou alguns dados interessantes em seus estudos. Por exemplo:

– Uma pessoa mente de 10 a 200 vezes por dia;

– Pessoas inteligentes costumam mentir mais;

– Extrovertidos mentem mais que introvertidos;

– Homens mentem 8 vezes mais sobre si próprios do que sobre outras pessoas, enquanto mulheres mentem mais para proteger alguém;

– Pessoas estranhas umas às outras mentem cerca de 3 vezes a cada 10 minutos de conversa;

– Se uma pessoa é vista como mal caráter, alguém irá mentir para ela mais facilmente;

– Pessoas ricas e mais poderosas mentem melhor;

– Mulheres lidam pior com a mentira do que os homens;

– O tipo mais comum de mentira é a omissão;

– Adultos conseguem distinguir a verdade da mentira em apenas 54% das vezes.



Segundo Meyer, qualquer pessoa pode treinar para se tornar especialista em detectar mentiras, mesmo sendo hipócrita.

A autora diz:
“Na vida, é bom ter um ceticismo saudável para fomentar seu otimismo. Detectores de mentiras treinados costumam ser positivos em relação à natureza humana, e emergem de confiança para proteger a si mesmo e os outros de mentiras e fraudes. A nível pessoal, isso oferece vários benefícios. As pessoas treinadas em detecção de mentiras podem viver uma vida mais feliz e plena, e se tornar mais capazes de se relacionar com familiares e amigos. Você se torna mais seguro, e confia mais em seus instintos e julgamentos.”


Em Liespotting, Meyer afirma que a primeira forma de mentira é o auto-engano. No livro, ela também esclarece a diferença entre mentir para si mesmo e para os outros:

“Mentir é um ato cooperativo. Ninguém pode mentir para você sem o seu consentimento. Uma mentira não tem poder pelo seu conteúdo; seu poder reside em alguém concordando em acreditar nela. Já o auto-engano é relacionado ao ideal de perfeição. Todos nós desejamos ser melhores pessoas, mais bonitos, mais ricos, mais espertos, mais bem-sucedidos, mais altos, mais jovens, etc. Mentir para nós mesmos é uma tentativa de preencher essa lacuna, para conectar desejos e fantasias sobre quem gostaríamos de ser com quem realmente somos.”


Aí reside outra vantagem de conseguir detectar mentiras. Você se torna mais consciente do auto-engano. Até porque, é mais difícil ser enganado (e se enganar) quando se conhece os próprios pontos fracos.

Como detectar mentiras  (e mentirosos no seu ambiente de trabalho)

Para detectar um mentiroso, primeiro, Meyer orienta, deve-se observar os padrões de comportamento de uma pessoa durante um certo período de tempo, para, depois, perceber quando houver desvios de conduta.

“Observe a postura da pessoa, sua risada, como ela lida normalmente com o estresse, o que ela faz para se acalmar, etc. Em seguida, fique atento aos sinais característicos de um mentiroso comum.”

Meyer classifica esses sinais em três categorias:

1. Mentiras verbais


Segundo ela:
“As pessoas que estão excessivamente determinadas em mentir usarão uma linguagem enrustida, não descontraída. Elas usarão frases de reforço e distanciamento como ‘eu não fiz isso’ ou ‘aquele homem cometeu um crime’. Os mentirosos apimentam sua história com detalhes inadequados e desnecessários para tentar provar que estão dizendo a verdade. Eles vão olhar nos seus olhos constantemente a fim de parecerem honestos, quando, na realidade, a maioria das pessoas dizendo a verdade olha nos seus olhos durante 60% do tempo.” 

2. Mentiras não-verbais


De acordo com Meyer:
“Mentirosos não ensaiam os seus gestos, apenas as suas palavras. A carga cognitiva já é enorme, por isso, quando contam a sua história, os mentirosos congelam a parte superior do corpo, olham para baixo, diminuem o tom da voz, reduzem a respiração. E eles vão exibir um momento reconhecível de alívio quando a entrevista (ou conversa) acabar.”

3. Histórias contadas em ordem cronológica perfeita


Meyer orienta:
“Peça a eles para contar sua história de trás para frente. Os mentirosos não podem fazer isso. Pessoas honestas lembram de histórias em ordem de importância emocional. Mentirosos tendem a inventar histórias que podem ser contadas em um determinado período de tempo, e eles vão vacilar quando solicitados a contá-las de forma diferente.”

Essas pistas comportamentais fornecidas por Meyer são apenas peças de um complexo quebra-cabeça. Em Liespotting, a autora fornece 5 passos para se chegar a verdade; ensina frases e perguntas para serem ditas, e explica melhor como encontrar lacunas na história de alguém.


Créditos: Ana Colombia - LinkeIn

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Radar Inteligente

Multas e fiscalização automáticas!
Você sabia que estes radares já estão em operação?




Fonte: Globo Auto Esporte

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Olhos Azuis vêm de Onde?

Todas as pessoas com olhos azuis descendem de um único ser humano


Estudo afirma que a transição do pigmento castanho para o azul ocorreu devido a uma mutação genética em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há cerca de 7000 anos.



As pessoas que compõem o seleto grupo de seres humanos que possuem olhos azuis podem começar a se identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.


A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, no qual percorreu países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que uma única mutação genética deu origem à pigmentação, e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no tempo.


De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da história a adquirir esta coloração específica na íris viveu próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás, e foi passando a característica adquirida de geração em geração. Talvez isto explique a grande concentração de olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu. “Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’, que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos castanhos”, explica o pesquisador.


O gene controla nossa produção de melanina, pigmento que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando sua presença a pequenas quantidades e dando origem aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que impossibilita rastrear uma ocorrência única.

Resultado de imagem para genes olhos azuis

Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza de um olhar azul.



Fonte:Revista Galileu
Fotos: Google

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Já Sonhou que Está Voando?

Quais pode ser as interpretações para este tipo de sonho????


A análise e a interpretação de sonhos podem ser uma maneira bastante eficiente de uma pessoa conectar-se consigo mesmo, descobrindo o que é preciso mudar, sabendo os riscos de se manter uma determinada postura, encontrando um caminho para seguir e lidando melhor com situações externas e impactantes na vida, de alguma forma.

O Simbolismo do Vôo




Voar é uma característica exclusiva de algumas espécies, que os humanos apenas puderam copiar pela tecnologia. Como no inconsciente tudo é possível, muitas pessoas sonham com voos de diversas naturezas.

O voo sempre teve ligação com os superpoderes de heróis que fazem parte do imaginário humano, que nos remete ao poder de observar a vida "do alto", de um patamar mais amplo, e que permite diferentes ângulos e percepções. Voar está ligado também ao ar, e por isso a processos mentais, pensamentos e racionalizações.

É importante ressaltar que, ainda que as associações feitas pelo sonhador sejam fundamentais, voar pode estar ligado à liberdade, ao movimento e à soltura, e quando observamos esse símbolo em um sonho, talvez essa temática esteja sendo apresentada. Obviamente notaremos uma diferença em um sonho em que o sonhador voa num tapete, por exemplo, e outro em que voa sem aparato nenhum. Dessa maneira, também diferenciamos um voo com direção, em que o sonhador realiza seus movimentos voluntariamente, e um voo em que o sonhador se vê a mercê de movimentos caóticos sem direção nem finalidade.

As emoções que permeiam esse voo permitem compreender o símbolo de maneira mais completa. Voar com uma sensação de medo, insegurança e angústia é certamente muito diferente de voar com uma sensação de prazer e curiosidade.


A temática do voo é bastante presente em diversos personagens mitológicos, como Pégaso, o cavalo alado que serve aos deuses, Ícaro, com as asas de cera que derreteram por voar perto demais do Sol, e o próprio Hermes, o mensageiro dos deuses com seu capacete e sandálias alados, por exemplo.


Quais Podem ser as Interpretações?


O sonho em que o sonhador está voando em algum aparato ou engenhoca pode indicar a necessidade de uma mudança de perspectiva em relação a algum assunto. A forma como o sonhador se sente enquanto voa pode apontar para como está lidando com isso.

Voar sem aparatos e com domínio dos movimentos pode indicar experiências de autonomia e liberdade de ação que são necessárias.

Sonhos em que o sonhador voa desordenadamente, sem conseguir controlar os próprios movimentos, sem nenhum aparato e sem emoções presentes, podem indicar que a psique do sonhador está comprometida. Convém buscar ajuda profissional.


Fonte: msn

domingo, 24 de abril de 2016

Sabem do que seus Perfumes são Feitos?

Sabe o que tem no seu perfume?

Vômito de baleia, fezes e urina…


Conheça os componentes mais ‘nojentos’ que podem estar nas fragrâncias que você usa


Você pode até imaginar que o perfume vem das flores mas, apesar de também poder ter flores e plantas, são os seus componentes vindos das entranhas dos animais que o fazem adorá-lo.


É verdade, os mais requintados (e caros) perfumes contêm componentes extraídos de vômito de baleia ou de glândulas anais ou sexuais de certos animais - alguns que estão até em extinção.

O âmbar cinzento que compõe vários perfumes é encontrado no vômito e nas fezes das baleias.


As glândulas anais do mamífero noturno civeta (que se encontra em locais de África e Ásia) produzem uma substância utilizada em perfumes Chanel, Cartier e Lancôme, segundo se diz.


Os castores produzem uma secreção amarelada e oleosa cuja essência é utilizada em muitos perfumes, para lhes dar um toque sensual e selvagem.

O almíscar, uma substância muito comum na perfumaria, é produzido pelas glândulas sexuais dos cervos machos, um animal em risco de extinção.


O Hyraceum é extraído da matéria fecal cristalizada do hyrax, um animal pequeno encontrado na África e no Médio Oriente.


E seu perfume é feito a partir de qual substância???



domingo, 3 de abril de 2016

Comerciais para Relembrar

Para que tem menos de trinta, já ouviu falar no "Tio da Sukita", mas não sabe por quê, né?
Vejam de onde veio.



domingo, 27 de março de 2016

Interessantemente Hipnotizante

Saber como se faz algumas coisas é bem interessante, ainda mais quando o processo é hipnotizante!




domingo, 13 de março de 2016

quinta-feira, 3 de março de 2016

Medindo as Calorias dos Alimentos

Um aparelho chamado calorímetro de água ou calorímetro bomba é utilizado para medir os valores energéticos dos alimentos. É importante saber quanta energia cada alimento fornece, porque o bom funcionamento de nosso organismo depende da energia que absorvermos dos alimentos quando os digerimos.


Esse calorímetro funciona basicamente com a combustão de uma amostra de determinado alimento que fica dentro de uma câmara com oxigênio que está mergulhada na água. À medida que o alimento queima, ele perde energia na forma de calor, aquecendo a água. Com um termômetro, mede-se a temperatura inicial e final da água e, por meio da fórmula Q = m . c. ∆t, descobre-se o calor específico (Q) do alimento. Nessa fórmula, há:

Q = calor recebido pela água e cedido pelo alimento;
m = massa da água contida no calorímetro;
c = calor específico da água (1 cal/g . ºC);
∆t = variação da temperatura da água (tfinal– tinicial).

Vale ressaltar que 1 caloria (cal) é a quantidade de calor ou de energia fornecida a 1,0 g de água que eleva a sua temperatura em 1ºC.

- 1000 cal = 1 kcal

- 1 cal = 4,18 J

Esboço de um calorímetro bomba

Os nutrientes (carboidratos (glicídios), proteínas (protídeos) e os óleos e gorduras (lipídios)) que compõem os alimentos são os responsáveis por essa liberação de energia. Assim, analisando a composição do alimento e vendo a proporção (porcentagem) em que os nutrientes aparecem, somam-se os valores energéticos de cada para obter o conteúdo calórico do alimento inteiro.

Por meio do uso de calorímetros, descobriu-se que o valor energético dos carboidratos é de aproximadamente 4,0 kcal, independentemente da fonte. O valor das proteínas é de 5,2 kcal (ou 4,0 kcal, considerando-se que há um custo maior de energia para o organismo metabolizar as proteínas em relação aos carboidratos). Já dos óleos e gorduras é de aproximadamente 9,0 kcal.

O professor pode realizar um experimento em sala de aula, ou de preferência no laboratório da escola, medindo a energia dos alimentos para mostrar essa diferença de energia liberada e como é possível determiná-la usando um calorímetro “caseiro”. Para tal, o material necessário será:

Materiais e reagentes:

- Uma embalagem cartonada vazia (caixa de leite);

- Uma tesoura;

- Termômetro de mercúrio;

- Um tubo de ensaio;

- Água destilada;

- Uma proveta;

- Alimentos diferentes, (sugerimos pão e amendoim);

- Fósforo;

- Clipe de papel;

- Pinça de madeira ou prendedor de roupa de madeira;

- Vela, lamparina a álcool ou Bico de Bunsen.

Procedimento Experimental:

1. A parte da embalagem cartonada de cima que costumamos usar para tirar o leite deve ser totalmente cortada na horizontal. Vire-a, pois essa será a parte voltada para baixo.

2. Faça um “buraco” em cima e um embaixo conforme a figura a seguir:

Parte do experimento para medir a energia dos alimentos

3. Coloque 10 mL (meça com a proveta) de água no tubo de ensaio;

4- Com o termômetro, determine a temperatura inicial da água e anote;

5- Segure o tubo de ensaio com a pinça de madeira e coloque-o no furo da parte de cima da caixa de leite;

6- Acenda a lamparina (ou vela ou, ainda, o Bico de Bunsen), pegue o pedaço de um dos alimentos com o clipe desfeito e queime-o;

7- Coloque o alimento que está queimando bem próximo do fundo do tubo de ensaio que está dentro do calorímetro caseiro construído. É importante que se queime o alimento até a sua total desintegração;

Esquema de experimento em que se está medindo a energia dos alimentos

8– Anote a temperatura final da água;

9 – Repita esse procedimento com outro alimento, como o amendoim. É importante que todos os alimentos testados tenham a mesma massa.

Resultados:

Se você realizou esse experimento com pão e amendoim, verá que a temperatura da água aumentou muito mais com a queima do amendoim do que com o pão. Isso porque o pão tem como principal constituinte os carboidratos (cerca de 76% em massa) e as proteínas (cerca de 11%) que, conforme mencionado na introdução, liberam 4 kcal/g. Já o amendoim é composto, em sua maioria, por gorduras, que liberam aproximadamente 9 kcal/g.



Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Iluminação LED - Vale a Pena?


O uso da tecnologia LED está cada vez mais presente no nosso dia a dia, sejam em aparelhos eletro eletrônicos como televisões e celulares ou em escritórios e iluminação de ruas.


Apesar de o LED ter sido criado nos anos 60, ainda é uma tecnologia muito recente no mercado, mas já está sendo considerada a iluminação do futuro.

Como começou?

Em 1962, o pesquisador Nick Holonnyak Jr. da GE, desenvolveu o primeiro LED capaz de emitir uma luz visível vermelha. LEDs verdes e amarelos não demoraram a aparecer, e a tecnologia ficou limitada a essas três cores durante décadas.


O marco na aplicabilidade dos LED só foi em 1993, quando o pesquisador japonês Shuji Nakamura inventou o primeiro LED azul de alto brilho. A importância dessa descoberta é tanta que não só invadiu os gabinetes de computador, como possibilitou a criação do LED branco.


A partir de então o LED foi amplamente utilizado na indústria automobilística, usado desde o painel às luzes de sinalização.


Mas o que é o LED e como ele funciona?

O LED – do inglês Light Emitting Diode, tradução livre quer dizer Diodo Emissor de Luz – é um diodo que quando energizado emite luz.

É composto por dois materiais, um carregado positivamente chamado de material tipo P, e outro negativamente, material tipo N. Quando a corrente elétrica passa através desses materiais, ocorrem reações e a luz é emitida.

Porque usar lâmpada de Led?

Diferentemente das outras tecnologias, o LED libera toda a energia em forma de luz. Isso garante sua eficiência luminosa e, além disso, evita o desperdício de energia elétrica gerando uma economia entre 75 e 95% no consumo energético em relação a outras tecnologias.


As Lâmpadas de LED são a melhor opção para substituição de lâmpadas comuns. Apesar de seu custo ainda ser um pouco elevado, uma lâmpada com essa tecnologia pode ser recuperado ao longo dos anos, pois se economiza com a energia elétrica e com as substituições, uma vez que uma lâmpada de LED pode durar mais de 10 anos.

É uma tecnologia promissora, pois se adapta a diferentes formatos e tamanhos e sua eficiência é muito superior a outros tipos de iluminação, pois consome menos energia.


Imagens: Google
Fonte: Luxside

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Como se Fabrica Papel Higiênico

Veja o processo para se fabricar um produto tão essencial como o papal higiênico, que você só dá valor quando falta.



Fonte: Económico TV - Portugal

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Venenos e Seus Efeitos

Algumas substâncias, dizem, têm até um cheiro agradável, mas podem te matar em segundos, derretendo os ossos, por exemplo, ou trazem consequencias aos filhos dos pais que tiveram contato com elas.

Vejam algumas das quais você deve ficar longe:

 Cianeto



Tão conhecido como letal, o cianeto era o ingrediente ativo do Zyklon-B, gás usado por nazistas para executar prisioneiros em campos de concentração.
Embora gás de cianeto tenha um agradável cheiro de amêndoas (de acordo com quem teve contato e sobreviveu para contar a história), seus efeitos podem ser especialmente desagradáveis: ele aglomera e retira as partículas de ferro das células sanguíneas, impedindo que elas transportem oxigênio pelo corpo e matando a pessoa por asfixia em minutos.

Ácido Fluorídrico



Usado na indústria metalúrgica e na fabricação de Teflon, o ácido fluorídrico não é o mais forte que conhecemos, mas pode fazer um belo estrago no corpo humano: sob a forma de gás, pode queimar seus olhos e pulmões; líquido, pode ser absorvido pela pele e reagir com o cálcio no corpo (destruindo seus ossos, dependendo da quantidade que entrou na corrente sanguínea). O fato de não causar dor imediatamente pode fazer com que uma pessoa se exponha sem perceber – pelo menos até os efeitos começarem.
Batracotoxinas



Sapos com cores diferentes (vermelho, azul, amarelo) e intensas podem render boas fotografias, mas é melhor não chegar muito perto: esses animais têm veneno na pele, e seus efeitos dependem da espécie e da sua “dieta”. Entre as batracotoxinas mais perigosas está a do pequeno sapo dourado encontrado na Colômbia, que, embora seja menor que um dedo, tem veneno suficiente para matar mais de vinte pessoas – ou alguns elefantes. A toxina ataca os nervos e causa paralisia total. Não há antídoto conhecido.
Gás VX



Inicialmente, esse gás era comercializado como pesticida, mas teve a venda proibida quando descobriram o risco que trazia – ao inibir a produção de uma enzima específica no corpo, ele causa uma “tempestade” no sistema nervoso, que entra em colapso. O gás VX foi declarado ilegal na Convenção de Armas Químicas de 1993, quase quarenta anos após sua descoberta (1952).

Ricino



Uma dose pequena, do tamanho de alguns grãos de sal, é capaz de matar um adulto. Esse veneno, derivado de mamonas, faz com que o corpo da vítima deixe de produzir proteínas essenciais. Em 1978, o escritor búlgaro Georgi Markov foi assassinado com ricino – possivelmente pela polícia secreta da Bulgária (Markov era dissidente) ou pela KGB (polícia secreta da antiga União Soviética).
Arsênico



Os efeitos desse veneno são muito similares aos da cólera, o que o tornou muito usado em assassinatos durante a Idade Média (a doença era comum, o que fazia as mortes por arsênico parecerem menos suspeitas). Em grande quantidade, pode causar fortes convulsões, induzir coma e, por fim, matar; em concentrações menores e “consumido” de modo contínuo, o arsênico pode levar ao desenvolvimento de câncer, diabetes e doenças cardíacas.
Chumbo



Esse metal já é usado pela humanidade há pelo menos 8 mil anos, mas só há algumas décadas foi descoberto o mal que ele pode fazer ao organismo – intoxicação por chumbo pode causar uma série de sintomas, de diarreia a distúrbios neurológicos (se exposta durante a gestação, uma criança pode nascer com retardo mental). Para alguns criminologistas, a conscientização a respeito dos perigos do chumbo teria ajudado na diminuição de crimes violentos nas últimas décadas (crianças nascidas a partir de 1980, menos expostas, seriam menos violentas).