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sábado, 30 de janeiro de 2016

Veja Como "Escapar" de um Encontro Furado



Não faltam sites especializados, redes sociais e aplicativos para celular que ajudam os solteiros a conhecerem alguém. Mas e quando, já ao vivo e em cores, não rola química? Com algumas estratégias, é possível pôr fim em um encontro ruim sem ser deselegante.


Antes de qualquer coisa, não exagere nas expectativas, um dos erros mais comuns ao marcar um encontro. O outro fica para a escolha do programa, que não deve ultrapassar o tempo de um café ou um drinque simples --algo em torno de 15 a 30 minutos. E lembre-se: quanto mais informal for, mais fácil será sair dele.


"As pessoas estão cada vez mais ansiosas e imediatistas. Você vê uma foto interessante, mal conversa e já marca algo. Não querer perder tempo diminui a chance de sucesso. É importante selecionar mais e aproveitar a facilidade do mundo virtual para formar uma opinião se vale a pena ou não se encontrar pessoalmente".


A seguir, veja como lidar com encontros que precisam acabar.

1
Pegue leve na sinceridade
Ser sincero e dizer que não rolou química entre vocês pode dar brecha para a pessoa tentar consertar o que não está legal e acabar piorando a situação. Mas não vale também ser grosseiro. Uma saída é inventar uma desculpa inocente para abreviar o programa.


2
Apelo familiar
Nada de ir ao banheiro e fugir pela porta dos fundos. Mesmo que não seja o amor da sua vida, lide com a situação com respeito. Dizer que recebeu uma mensagem/ligação de pai, mãe e irmãos sempre funciona. É mais convincente do que mencionar problemas de amigos e menos clichê do que inventar uma dor de cabeça. Segundo os especialistas, assuntos relacionados à família são mais íntimos, e você corre menos risco de ser questionado sobre o que está acontecendo.


3
Outro compromisso
A estratégia pode ser usada ao marcar o encontro --"tenho de ir embora tal hora, porque, no mesmo dia, é o aniversário da minha tia avó"-- ou durante o programa, alegando que você esqueceu que tinha um compromisso. Se a companhia estiver agradável, adie o término ou saia deixando o próximo encontro já agendado.


4
Presença surpresa
A estratégia é antiga, mas ainda funciona. Leve um amigo com você para o local --ou perto dele-- e, se o encontro estiver ruim, combine um sinal para que ele te ajude a sair da situação.


5
Celular aliado
Caso você não queira nenhum terceiro envolvido no seu encontro amoroso, use a tecnologia a seu favor. Antes de ir para o local, deixe o telefone programado para despertar cerca de 20 minutos após o início. Se rolar química, é só desligar. Se o contrário acontecer, finja que alguém está ligando e precisando de você com urgência.


6
O dia seguinte
Você usou uma das estratégias acima e, mesmo assim, a pessoa te procurou no dia seguinte? Não apele para saídas deselegantes como bloqueá-la nas redes sociais. Uma maneira eficiente de lidar com o insistente é ir esfriando a "relação". Em vez de responder imediatamente, demore e use mensagens curtas. "As pessoas precisam respeitar o que sentem. Não pode se sentir na obrigação de ficar ali ou repetir algo que não foi satisfatório. Porém, existem formas educadas de encerrar o contato, sem ferir a vaidade de ninguém. Afinal, um dia, a situação pode ser a inversa".



Fonte: Uol Mulher

Consultoria: Fabiano Rampazzo, jornalista e coautor do "Manual do Xavequeiro"; Pamela Magalhaes  e Alexander Voguer, psicólogo e coach de relacionamentos.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Como Surgiu a Lua?

Provavelmente, a Lua nasceu de uma pancada que a Terra levou. 


Há mais de 4 bilhões de anos, nosso planeta teria sofrido o maior impacto de sua existência: bateu de frente com outro planeta, um colosso do tamanho de Marte que atravessou a sua órbita. Como o astro desavisado era menor, ele acabou em estilhaços. A Terra, claro, também não escapou ilesa: boa parte da sua superfície foi literalmente para o espaço. Depois de alguns anos, os restos da explosão se juntaram para compor a Lua. Esse fenômeno assustador só aconteceu porque o sistema solar estava em formação naquela época. Poucos milhões de anos antes da grande trombada, só havia poeira microscópica em volta do Sol.


Os grãos, com o tempo, foram se juntando para formar rochas mais volumosas, que se chocavam umas com as outras, criando corpos ainda maiores. As rochas que se tornaram grandes e fortes sobreviveram como planetas - entre elas, a que chamamos hoje de Terra.


Embora ainda não existam provas definitivas de que a colisão espacial tenha realmente acontecido, essa é, de longe, a teoria mais aceita sobre o surgimento da Lua. Um fortíssimo argumento a seu favor é o fato de a concentração de 2% de ferro do centro do satélite ser praticamente igual à encontrada nas camadas mais superficiais da Terra - justamente as que teriam sido atingidas pela pancada. "Além disso, a composição das pedras lunares é bastante parecida com a das rochas do manto terrestre, a camada que fica logo abaixo da superfície do planeta. É mais um ponto em comum entre os dois astros", diz o geofísico Lon Hood, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Impacto profundoUma megatrombada espacial há 4,5 bilhões de anos deu origem ao nosso satélite

UM PLANETA SECO

A Terra de 4,5 bilhões de anos atrás era o próprio inferno. Na sua superfície, só rochas e muita lava. A água líquida, base para a vida, só surgiria após centenas de milhões de anos. A fina atmosfera de então, formada por metano e amônia, seria fatal para os seres humanos. Um pedaço desse planeta ainda inóspito daria origem à Lua


1. Nessa época da Terra infernal, o sistema solar era jovem e instável, por isso aconteciam muitas colisões entre astros enormes, como planetas em formação. Um deles, que tinha cerca de metade do tamanho do globo terrestre, chocou-se contra a massa rochosa do nosso planeta. Com a batida, o astro intruso se espatifou e a Terra perdeu parte de sua superfície


2. A explosão formou uma quantidade de estilhaços com pelo menos o dobro da massa da Lua atual. Os pedaços do planeta intruso que estavam mais distantes da órbita terrestre escaparam para o espaço. Mesmo assim, metade dos estilhaços ainda sobrou como matéria-prima para formar o novo satélite


3. Os estilhaços que estavam mais próximos da Terra foram atraídos pela gravidade e caíram no planeta, ajudando a reconstruir a camada externa do globo. Os restos rochosos que dariam origem à Lua se juntaram como uma espécie de anel em torno do Equador terrestre. Por lá, a velocidade de rotação do planeta é mais rápida, o que fez com que as partículas se aglutinassem naquela região

4. Alinhados junto ao Equador, os estilhaços se uniram pela força de gravidade, formando a Lua. Os astrônomos estimam que esse processo de parto lunar deve ter sido bem rápido, levando no máximo 100 anos. Logo após seu nascimento, o satélite estava a apenas 25 mil quilômetros de distância da Terra. Hoje, a distância média gira em torno de 380 mil quilômetros


COMPANHEIRA INFLUENTE

Desde sua formação, a Lua gera efeitos importantes na vida da Terra. Na época de sua criação, o satélite exercia uma atração gravitacional tão grande sobre a rotação do planeta que fazia os nossos dias durarem apenas cinco horas. Em alguns bilhões de anos, quando a órbita lunar se estabilizar, os dias durarão um mês. A Lua ainda é o grande astro responsável pelas marés oceânicas e pela variação do nível do mar na Terra




Fonte: Mundo Estranho
Imagens: Google

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Tarde Musical em Sampa

Fomos convidados para um parque (do Cordeiro, Veja a matéria sobre o parque)


Muito sol, comidinha, bebidas, artesanato e lugar para passear ou descansar!










Lá estava tendo um show e música ao vivo da Banda " William Brown", que toca rock clássico, tipo Rolling Stones e outros,.
No final da matéria tem o vídeo da música Brown Sugar dos Stones! 









O vídeo é amador, mas é possível ter uma idéia a qualidade do Caras!





sábado, 23 de janeiro de 2016

Você tem Dificuldade Para Dormir?

Amanhã você precisa acordar cedo, mas está acostumado a ir dormir tarde. E agora?

Você se deita mesmo assim para ver se consegue dormir, mas o sono não vem. Se rola na cama de um lado para o outro, conta carneirinhos, mas nada funciona.




Então como adormecer? Vou-lhe mostrar uma técnica que o vai te adormecer em menos de 1 minuto. Dizem que é garantido, eu nunca experimentei, pois sou "bom de cama", mas passo agora esta informação para você.


Chama-se Técnica do 4-7-8 e foi descoberta pelo Dr. Andrew Weil, doutorado pela Harvard Medical School, EUA (veja o vídeo demonstrativo mais em baixo). Esta técnica vai garantir-lhe um sono profundo e relaxado.

Como funciona esta técnica?

Trata-se de uma técnica completamente natural, que o vai fazer adormecer em pouco tempo, e com uma sólida base científica que a apoia.

Quando estiver com problemas em adormecer lembre-se destes números 4-7-8, pois são estes que vão determinar a partir de agora a sua respiração quando quiser dormir tranquilo.

Passos:

1 – Expire pela sua boca completamente deixando todo o ar sair com um som tipo “fffuuuu”.
2 – Feche a boca e inspire silenciosamente pelo nariz contando até ao número 4.
3 – Pare a sua respiração, mantenha o ar nos pulmões e conte mentalmente até ao número 7.
4 – Expire completamente pela boca com um som “fffuuuu” contando até ao número 8.
5 – Esta foi a primeira respiração. Agora faça de novo até perfazer um total de quatro respirações.

Saliento que você deve sempre respirar silenciosamente pelo nariz expirando depois pela boca fazendo o som “fffuuuu”. Veja no vídeo no final do post.


Há quem não consiga aguentar as quatro respirações pois só com a primeira fica com vontade de dormir. O estado de sonolência vai deixá-lo bem. O Dr. Weil recomenda também que durante todo o exercício mantenha a ponta da sua língua tocando o céu da boca.

Por que motivo esta técnica funciona?

O stress, a ansiedade, os nervos ou até algumas substâncias como a cafeína, alteram o nosso organismo de tal maneira que fazem com que respiremos de forma errada. Nestas situações temos tendência a respirar de forma menos profunda do que seria desejável e os nossos níveis de gases (oxigênio, dióxido de carbono) concentram-se no nosso sangue com proporções inadequadas.

Com a técnica 4-7-8 o que estamos fazendo, basicamente, é controlar a nossa respiração para devolver a concentração de gases no sangue a níveis normais, para baixar o nosso ritmo cardíaco e para entrar num estado de relaxamento.

Estas técnicas de controle da respiração já eram praticadas durante muitos séculos em algumas culturas orientais, mas graças à explicação simples do Dr. Weil resultam muito mais fáceis de se colocar em prática.



Fonte: Hoje Descobri

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Cirurgia Bariátrica x Consumo de Açucar



Alguns tipos de cirurgias bariátricas, como a com bypass gastrointestinal, realizada para o tratamento de obesidade mórbida e diabetes – por meio da qual é feito um desvio para redirecionar o alimento do estômago para a parte inferior do intestino delgado do paciente –, podem causar a diminuição do apetite pelo açúcar, já observavam especialistas na área.


Um estudo realizado por pesquisadores da Yale University, dos Estados Unidos, em colaboração com colegas de outras intistituições americanas, além da China e do Brasil, constatou que esse tipo de cirurgia bariátrica é capaz de causar essa inibição por afetar o funcionamento do cerébro, reduzindo a liberação do neurotransmissor dopamina, associado ao prazer e à recompensa.

O estudo, publicado na revista Cell Metabolism e destacado pela revista Nature, teve a participação da pesquisadora Tatiana Lima Ferreira, do Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC) da Universidade Federal do ABC (UFABC).

A pesquisadora obteve uma Bolsa no exterior da FAPESP para realizar pesquisa na Yale University, no laboratório coordenado pelo pesquisador brasileiro Ivan Eid Tavares de Araújo, responsável pelo estudo.

“Já se sabia que cirurgias bariátricas, como a com bypass, causavam a perda do apetite por alimentos doces, mas ainda não era conhecido qual o mecanismo por trás disso. O estudo pode ajudar a compreender como ocorre a interação entre o cérebro e o estômago de pacientes submetidos a esse tipo de procedimento”, disse Ferreira à Agência FAPESP.


A fim de avaliar o potencial que o açúcar tem de desencadear hábito ou dependência por seu consumo crônico, os pesquisadores realizaram um experimento em que, inicialmente, expuseram um grupo de camundongos durante 13 dias a determinadas quantidades do carboidrato por eles autoadministradas ao lamber o bico de um bebedouro com um líquido açucarado.

Para analisar se esses animais que ingeriram cronicamente açúcar continuavam a buscar o carboidrato mesmo depois de satisfazer sua saciedade, eles realizaram um segundo experimento: injetaram diretamente no estômago dos camundongos uma quantidade equivalente de açúcar àquela autoadministrada no primeiro experimento e os expuseram novamente ao bebedouro com líquido açucarado.

Os pesquisadores observaram que os animais continuaram a lamber o bico do bebedouro com líquido açucarado para consumir mais açúcar.

“O experimento demonstrou que a administração crônica de açúcar induziu um comportamento habitual nos animais. Isso não ocorreu com outro grupo de camundongos expostos cronicamente a adoçante”, comparou Ferreira, referindo-se a um terceiro experimento realizado pelo grupo.

Os pesquisadores começaram a investigar o que acontecia no encéfalo dos camundongos que autoadministraram a ingestão de açúcar.

Os resultados das análises indicaram que durante a autoadministração de açúcar ocorria um aumento da liberação de dopamina em uma região específica do cérebro dos animais, o estriado dorsal.

“Observamos que os circuitos cerebrais envolvidos com o comportamento compulsivo por açúcar são bastante similares aos relacionados com a dependência de drogas”, disse Ferreira.

O próximo passo dos pesquisadores foi verificar se camundongos expostos cronicamente ao açúcar e submetidos à cirurgia bariátrica com bypass gastrointestinal também desenvolviam o hábito de ingerir o carboidrato.

O procedimento de alteração da rota gastrointestinal realizado nos camundongos, semelhante ao feito em humanos – em que é feita uma conexão direta do estômago com uma parte inferior do trato gastrointestinal, chamada jejuno –, suprimiu a compulsão dos animais por açúcar ao reduzir a liberação de dopamina na região cerebral do estriado dorsal induzida pela ingestão do carboidrato, afirmou Ferreira.

“Mesmo expostos cronicamente ao açúcar, os camundongos submetidos à cirurgia bariátrica com bypass gastrointestinal passaram a não apresentar mais o comportamento de querer sempre mais açúcar em razão da diminuição da liberação de dopamina no estriado dorsal”, explicou.

“Provavelmente, a compulsão por açúcar não está associada ao sabor doce, mas à caloria do carboidrato”, avaliou.

Reativação do hábito

A descoberta de que a cirurgia bariátrica com bypass gastrointestinal é capaz de diminuir o apetite por açúcar ao reduzir a liberação de dopamina na região cerebral do estriado dorsal estimulou os pesquisadores a realizar um outro experimento em que reativaram o hábito de consumir o carboidrato por camundongos submetidos ao procedimento por meio da estimulação dos receptores dopaminérgicos.

Por meio de uma técnica avançada de neurociência, chamada optogenética – em que é injetado um vírus em uma região específica do cérebro para fazer com que os neurônios daquela região cerebral expressem uma proteína sensível à luz –, os pesquisadores conseguiram ativar neurônios que expressam receptores dopaminérgicos no cérebro dos animais.

Com isso, os animais aumentaram o consumo de substâncias adocicadas, derrubando os efeitos da cirurgia bariátrica com bypass gastrointestinal.


“Conseguimos induzir o comportamento de hábito de consumir açúcar mesmo nos camundongos que foram submetidos à cirurgia bariátrica com bypass gastrointestinal e que só tinham ingerido adoçante pela simples ativação da via dopaminérgica na região do estriado dorsal", afirmou Ferreira.

Os pesquisadores também constataram que, por outro lado, lesões nos neurônios que expressam receptores dopaminérgicos na região do estriado dorsal do cérebro dos animais são capazes de abolir o comportamento compulsivo por açúcar.

Fonte: Exame

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016