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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Iluminação LED - Vale a Pena?


O uso da tecnologia LED está cada vez mais presente no nosso dia a dia, sejam em aparelhos eletro eletrônicos como televisões e celulares ou em escritórios e iluminação de ruas.


Apesar de o LED ter sido criado nos anos 60, ainda é uma tecnologia muito recente no mercado, mas já está sendo considerada a iluminação do futuro.

Como começou?

Em 1962, o pesquisador Nick Holonnyak Jr. da GE, desenvolveu o primeiro LED capaz de emitir uma luz visível vermelha. LEDs verdes e amarelos não demoraram a aparecer, e a tecnologia ficou limitada a essas três cores durante décadas.


O marco na aplicabilidade dos LED só foi em 1993, quando o pesquisador japonês Shuji Nakamura inventou o primeiro LED azul de alto brilho. A importância dessa descoberta é tanta que não só invadiu os gabinetes de computador, como possibilitou a criação do LED branco.


A partir de então o LED foi amplamente utilizado na indústria automobilística, usado desde o painel às luzes de sinalização.


Mas o que é o LED e como ele funciona?

O LED – do inglês Light Emitting Diode, tradução livre quer dizer Diodo Emissor de Luz – é um diodo que quando energizado emite luz.

É composto por dois materiais, um carregado positivamente chamado de material tipo P, e outro negativamente, material tipo N. Quando a corrente elétrica passa através desses materiais, ocorrem reações e a luz é emitida.

Porque usar lâmpada de Led?

Diferentemente das outras tecnologias, o LED libera toda a energia em forma de luz. Isso garante sua eficiência luminosa e, além disso, evita o desperdício de energia elétrica gerando uma economia entre 75 e 95% no consumo energético em relação a outras tecnologias.


As Lâmpadas de LED são a melhor opção para substituição de lâmpadas comuns. Apesar de seu custo ainda ser um pouco elevado, uma lâmpada com essa tecnologia pode ser recuperado ao longo dos anos, pois se economiza com a energia elétrica e com as substituições, uma vez que uma lâmpada de LED pode durar mais de 10 anos.

É uma tecnologia promissora, pois se adapta a diferentes formatos e tamanhos e sua eficiência é muito superior a outros tipos de iluminação, pois consome menos energia.


Imagens: Google
Fonte: Luxside

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Como se Fabrica Papel Higiênico

Veja o processo para se fabricar um produto tão essencial como o papal higiênico, que você só dá valor quando falta.



Fonte: Económico TV - Portugal

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Venenos e Seus Efeitos

Algumas substâncias, dizem, têm até um cheiro agradável, mas podem te matar em segundos, derretendo os ossos, por exemplo, ou trazem consequencias aos filhos dos pais que tiveram contato com elas.

Vejam algumas das quais você deve ficar longe:

 Cianeto



Tão conhecido como letal, o cianeto era o ingrediente ativo do Zyklon-B, gás usado por nazistas para executar prisioneiros em campos de concentração.
Embora gás de cianeto tenha um agradável cheiro de amêndoas (de acordo com quem teve contato e sobreviveu para contar a história), seus efeitos podem ser especialmente desagradáveis: ele aglomera e retira as partículas de ferro das células sanguíneas, impedindo que elas transportem oxigênio pelo corpo e matando a pessoa por asfixia em minutos.

Ácido Fluorídrico



Usado na indústria metalúrgica e na fabricação de Teflon, o ácido fluorídrico não é o mais forte que conhecemos, mas pode fazer um belo estrago no corpo humano: sob a forma de gás, pode queimar seus olhos e pulmões; líquido, pode ser absorvido pela pele e reagir com o cálcio no corpo (destruindo seus ossos, dependendo da quantidade que entrou na corrente sanguínea). O fato de não causar dor imediatamente pode fazer com que uma pessoa se exponha sem perceber – pelo menos até os efeitos começarem.
Batracotoxinas



Sapos com cores diferentes (vermelho, azul, amarelo) e intensas podem render boas fotografias, mas é melhor não chegar muito perto: esses animais têm veneno na pele, e seus efeitos dependem da espécie e da sua “dieta”. Entre as batracotoxinas mais perigosas está a do pequeno sapo dourado encontrado na Colômbia, que, embora seja menor que um dedo, tem veneno suficiente para matar mais de vinte pessoas – ou alguns elefantes. A toxina ataca os nervos e causa paralisia total. Não há antídoto conhecido.
Gás VX



Inicialmente, esse gás era comercializado como pesticida, mas teve a venda proibida quando descobriram o risco que trazia – ao inibir a produção de uma enzima específica no corpo, ele causa uma “tempestade” no sistema nervoso, que entra em colapso. O gás VX foi declarado ilegal na Convenção de Armas Químicas de 1993, quase quarenta anos após sua descoberta (1952).

Ricino



Uma dose pequena, do tamanho de alguns grãos de sal, é capaz de matar um adulto. Esse veneno, derivado de mamonas, faz com que o corpo da vítima deixe de produzir proteínas essenciais. Em 1978, o escritor búlgaro Georgi Markov foi assassinado com ricino – possivelmente pela polícia secreta da Bulgária (Markov era dissidente) ou pela KGB (polícia secreta da antiga União Soviética).
Arsênico



Os efeitos desse veneno são muito similares aos da cólera, o que o tornou muito usado em assassinatos durante a Idade Média (a doença era comum, o que fazia as mortes por arsênico parecerem menos suspeitas). Em grande quantidade, pode causar fortes convulsões, induzir coma e, por fim, matar; em concentrações menores e “consumido” de modo contínuo, o arsênico pode levar ao desenvolvimento de câncer, diabetes e doenças cardíacas.
Chumbo



Esse metal já é usado pela humanidade há pelo menos 8 mil anos, mas só há algumas décadas foi descoberto o mal que ele pode fazer ao organismo – intoxicação por chumbo pode causar uma série de sintomas, de diarreia a distúrbios neurológicos (se exposta durante a gestação, uma criança pode nascer com retardo mental). Para alguns criminologistas, a conscientização a respeito dos perigos do chumbo teria ajudado na diminuição de crimes violentos nas últimas décadas (crianças nascidas a partir de 1980, menos expostas, seriam menos violentas).